Iogurtes para bebé… uma escolha simples!
Este é um tema que até há algum tempo me causava tantas dúvidas e tantas questões, … mas hoje trato-o com a simplicidade que ele merece! Afinal, que tipo de iogurtes oferecer aos nossos bebés? Os mais caros? Os das marcas mais conceituadas? Os “supostamente apropriados para os bebés”? A minha pequena aqui por casa adora a solução que por aqui vemos como a que melhor se adapta às suas necessidades! A mais simples!
Sempre tive dúvidas em dar iogurtes das marcas infantis pois, para além de me parecerem repletos de açúcares, contêm outros produtos que os fazem conservar-se por mais tempo (muitos deles nem precisam de frigorífico)! Ok, uma vantagem para quando temos que sair, … para quando não temos frigorífico por perto… sim, percebo as mães que os dão aos seus filhotes mas, por enquanto, aqui em casa ainda não entrou nenhum! Se algum dia tiver que ser, claro que assim será, mas será mesmo uma alternativa em último recurso! E, para além de caros, mesmo em promoção, estes produtos nem sempre são feitos com o leite adaptado que se preconiza. Assim sendo, qual a alternativa? Nada mais que um simples iogurte natural! Sim, esses mesmos, “amargos” como muitos dizem, mas que eu adoro (e a pequena já vai pelo mesmo caminho!). Aos poucos fui reduzindo aqui em casa os iogurtes com pedaços e, mais recentemente, os aromatizados. Açucarados nem pensar, nunca cá entraram! Vamos mesmo pelo mais simples, sem aditivos, sendo, ainda com todas estas vantagens e mais valias, … o mais em conta! Fantástico, não é?
O que torna estes iogurtes aptos para os nossos bebés? Apenas dois componentes e nada mais: leite e fermentos lácteos, a real base e essência do iogurte! E eu que sou apreciadora da dita iguaria delicio-me com os perfeitos e completos iogurtes “amargos”! A Eva já não pode ver um copinho que o reconhece logo! Comecei por lhe oferecer algumas colheradas aos 8 meses e agora, com 9 meses, é muitas das vezes o seu lanche! Sim, um iogurte inteiro, ela fica saciada e eu adoro aquele “bigodinho” branco delicioso com que ela fica no final!
Apesar de termos iniciado com 8 meses, sei que há mamãs aconselhadas pelos pediatras a dar já desde os 5 meses, e mesmo os de aromas! Aí, deixo ao critério de cada uma e ao conselho de quem sabe! A verdade é uma, e defendo-a sempre: se não for em excesso, tudo faz bem e os pequenos devem ir-se habituando a todos os sabores e consistências!
Melhor que dar o iogurte ao lanche, são todas as possibilidades que ele comporta! Ora, iogurte natural simples num dia, … com fruta cozida no outro, … com aveia numa outra oportunidade, … com pequenos pedaços de fruta fresca, …com farinha de côco ou coco ralado em pequenas doses, … haja imaginação e apetite da pequenada! Adoro todas estas alternativas e a possibilidade de as ir alternando com as nossas já célebres papinhas caseiras! Ou, se de manhã dou papinha, à tarde vamos ao iogurte! E assim, a variedade não é difícil de obter! O mais importante é nunca exceder um destes iogurtes por dia!
Em breve, quando a pequena já estiver pronta para ingerir o leite de vaca, vamos aos iogurtes caseiros, um hábito de alguns anos, que já tinha em casa dos meus pais e que se mantém em minha casa! Para além de económicos são mesmo a melhor opção! Até em termos de gestão de desperdícios, pois os copinhos são laváveis e reutilizáveis, ao contrário dos tradicionais de plástico que ainda assim, reciclamos sempre! Quanto aos iogurtes comerciais, deixo-vos a sugestão do meu preferido (e da Eva!), pela sua textura e sabor: iogurte natural milbona, não açucarado! 8 iogurtes não chegam a 1.20€! Quem disse que para ser bom tem que ser caro? Basta ser simples!
2 comentários
carlosamaralphotography · 4 de Maio, 2017 às 10:14
Boa ideia! Quanto mais simples melhor!
joanaaterapeuta · 4 de Maio, 2017 às 16:24
Nem mais, … concordo! 🙂